Por Vladimir Ferreira - 16 de novembro de 2019
Pesadelo de criança
É pensar como tu,
Desvairado que gagueja
(Que sensualiza a infância);
Conheço bem sua ganância,
Papagaio de abadia!
Não me espantam, teus fantasmas
Vivo e corro entre flagelos -
Estes que tanto considero
(Bem mais que até outro dia),
De longe são a miséria
Que o teu espírito anuncia!
Oh!, anunciante da morte
Da vida de fantasia!
Quando deseja-me sorte
Falando em meritocracia...
...Sujeito sempre ordenado,
Alienado e suspeito...
Destila ódio e rancor,
Maltrata rosa e flor
Crava espinho em meu peito!